Do Contrato Social – Princípios do Direito Político
R$29.90
Ficha técnica:
Editora: Edipro
Assunto: Ciência política
Preço: R$ 29,90
ISBN: 9788552100300
Edição: 1ª edição, 2018
Tradução: Edson Bini
Prefácio: Laurent de Saes
Idioma: Português
Altura: 21
Largura: 14
Profundidade: 0,8
Número de páginas: 144
Autor: Jean-Jacques Rousseau
Tradutor: Edson Bini
Prefaciador: Laurent de Saes
Sinopse: Publicado em 1762, Do Contrato Social – Princípios do Direito Político é um impactante clássico das ciências políticas e da filosofia política, que fundamenta o nascimento dos direitos humanos e dos ideais igualitários. Considerado a obra-prima do filósofo iluminista Jean-Jacques Rousseau, este livro trabalha a ideia de que o poder político está no povo, e que, portanto, o povo é soberano e responsável pelo seu próprio destino. Um estudo dos princípios do Direito Político e da Teoria do Estado. “A leitura Do Contrato Social suscitou, ao longo da história, as interpretações mais díspares, frequentemente informadas por posicionamentos políticos e ideológicos, ou por elementos de caráter biográfico e histórico […]. Por todos os questionamentos que sua leitura suscita, Do Contrato Social continua a causar fascínio entre aqueles que se debruçam sobre o pensamento político da Modernidade, um pensamento continuamente alimentado pela tensão entre a concepção de modelos ideais e a formulação de propostas concretas.”
Sobre o autor: Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) escreveu Do Contrato Social em 1762. Em razão das ideias radicais abordadas na obra, teve de se refugiar durante alguns anos na Inglaterra, onde conheceu e conviveu com o filósofo e historiador britânico David Hume, considerado um dos mais importantes escritores da língua inglesa. Regressando à França, dedicou os últimos anos de vida a sua autobiografia, intitulada Confissões. Morreu em 1778, em Ermenonville, comuna francesa na região administrativa da Picardia. No campo da filosofia política, Rousseau considerava a democracia um sistema de governo para os deuses, não para os homens, embora como iluminista tenha exercido grande influência para que a democracia prevalecesse como forma de governo. Quanto à escravidão, ele não admitiu seu caráter natural, e muito menos que ela correspondesse à razão ou à moralidade, afirmando: “Visto que nenhum homem tem qualquer autoridade natural sobre seu semelhante e visto que a força não produz direito algum, restam, então, as convenções como base para toda autoridade legítima entre os seres humanos”.
R$29.90
ADICIONAR AO CARRINHOFicha técnica:
Editora: Edipro
Assunto: Ciência política
Preço: R$ 29,90
ISBN: 9788552100300
Edição: 1ª edição, 2018
Tradução: Edson Bini
Prefácio: Laurent de Saes
Idioma: Português
Altura: 21
Largura: 14
Profundidade: 0,8
Número de páginas: 144
Do Contrato Social – Princípios do Direito Político
Autor: Jean-Jacques Rousseau
Tradutor: Edson Bini
Prefaciador: Laurent de Saes
Sinopse: Publicado em 1762, Do Contrato Social – Princípios do Direito Político é um impactante clássico das ciências políticas e da filosofia política, que fundamenta o nascimento dos direitos humanos e dos ideais igualitários. Considerado a obra-prima do filósofo iluminista Jean-Jacques Rousseau, este livro trabalha a ideia de que o poder político está no povo, e que, portanto, o povo é soberano e responsável pelo seu próprio destino. Um estudo dos princípios do Direito Político e da Teoria do Estado. “A leitura Do Contrato Social suscitou, ao longo da história, as interpretações mais díspares, frequentemente informadas por posicionamentos políticos e ideológicos, ou por elementos de caráter biográfico e histórico […]. Por todos os questionamentos que sua leitura suscita, Do Contrato Social continua a causar fascínio entre aqueles que se debruçam sobre o pensamento político da Modernidade, um pensamento continuamente alimentado pela tensão entre a concepção de modelos ideais e a formulação de propostas concretas.”
Sobre o autor: Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) escreveu Do Contrato Social em 1762. Em razão das ideias radicais abordadas na obra, teve de se refugiar durante alguns anos na Inglaterra, onde conheceu e conviveu com o filósofo e historiador britânico David Hume, considerado um dos mais importantes escritores da língua inglesa. Regressando à França, dedicou os últimos anos de vida a sua autobiografia, intitulada Confissões. Morreu em 1778, em Ermenonville, comuna francesa na região administrativa da Picardia. No campo da filosofia política, Rousseau considerava a democracia um sistema de governo para os deuses, não para os homens, embora como iluminista tenha exercido grande influência para que a democracia prevalecesse como forma de governo. Quanto à escravidão, ele não admitiu seu caráter natural, e muito menos que ela correspondesse à razão ou à moralidade, afirmando: “Visto que nenhum homem tem qualquer autoridade natural sobre seu semelhante e visto que a força não produz direito algum, restam, então, as convenções como base para toda autoridade legítima entre os seres humanos”.