A filosofia na alcova, ou Os preceptores imorais – Diálogos destinados à educação das jovens damas
R$36.90
Ficha técnica:
Editora: HotHot
Assunto: Literatura erótica
Preço: R$ 36,90
ISBN: 9788552981008
Edição: 1ª edição, 2018
Idioma: Português
Tradução: Laurent de Saes
Altura: 21
Largura: 14
Profundidade: 1,3
Número de páginas: 192
Autor: Marquês de Sade
Tradutor: Laurent de Saes
Sinopse: “A obra que estamos em vias de entregar ao público chocará, sem dúvida, os leitores menos avisados. A crueza das cenas de deboche e a violência dos ataques a todos os princípios da moral consagrada abalam até mesmo o espírito mais habituado a leituras fortes.”
Assim se abre o prefácio da primeira edição de A filosofia na alcova, uma das obras mais expressivas do Marquês de Sade, publicada postumamente em dois volumes ilustrados em 1795. Em um quarto repleto de divãs, almofadas, lençóis e cetins, a jovem Eugênia é guiada pelo experiente Dolmancé e pela senhora de Saint‑Ange nas artes da libertinagem. Erotismo, ideologias libertárias e submissão se misturam, assim como os corpos nus dos três amantes, na obra máxima do mestre do sadismo.
Sobre o autor: Donatien Alphonse François de Sade (1740–1814) passou à história como o Marquês de Sade. Aristocrata francês, esteve grande parte de sua vida encarcerado na Bastilha por causa de seus textos libertinos. De obras como Justine, A filosofia na alcova e 120 dias de Sodoma, criou‑se a imagem de perversão sexual do marquês, que emprestou seu nome ao termo médico sadismo (a busca do prazer sexual por meio da submissão, da humilhação e do sofrimento do parceiro). Entretanto Sade foi muito mais do que um escritor sádico. Filósofo de ideias originais, seu pensamento libertino desafiava as concepções religiosas e racionalistas da França pré‑republicana, o que o fez ser perseguido tanto pelos apoiadores do Antigo Regime quanto pelos revolucionários. Ateísta, anticlerical e avesso à moral consagrada, foi um livre‑pensador e deixou um legado de obras não apenas eróticas, mas libertadoras.
R$36.90
ADICIONAR AO CARRINHOFicha técnica:
Editora: HotHot
Assunto: Literatura erótica
Preço: R$ 36,90
ISBN: 9788552981008
Edição: 1ª edição, 2018
Idioma: Português
Tradução: Laurent de Saes
Altura: 21
Largura: 14
Profundidade: 1,3
Número de páginas: 192
A filosofia na alcova, ou Os preceptores imorais – Diálogos destinados à educação das jovens damas
Autor: Marquês de Sade
Tradutor: Laurent de Saes
Sinopse: “A obra que estamos em vias de entregar ao público chocará, sem dúvida, os leitores menos avisados. A crueza das cenas de deboche e a violência dos ataques a todos os princípios da moral consagrada abalam até mesmo o espírito mais habituado a leituras fortes.”
Assim se abre o prefácio da primeira edição de A filosofia na alcova, uma das obras mais expressivas do Marquês de Sade, publicada postumamente em dois volumes ilustrados em 1795. Em um quarto repleto de divãs, almofadas, lençóis e cetins, a jovem Eugênia é guiada pelo experiente Dolmancé e pela senhora de Saint‑Ange nas artes da libertinagem. Erotismo, ideologias libertárias e submissão se misturam, assim como os corpos nus dos três amantes, na obra máxima do mestre do sadismo.
Sobre o autor: Donatien Alphonse François de Sade (1740–1814) passou à história como o Marquês de Sade. Aristocrata francês, esteve grande parte de sua vida encarcerado na Bastilha por causa de seus textos libertinos. De obras como Justine, A filosofia na alcova e 120 dias de Sodoma, criou‑se a imagem de perversão sexual do marquês, que emprestou seu nome ao termo médico sadismo (a busca do prazer sexual por meio da submissão, da humilhação e do sofrimento do parceiro). Entretanto Sade foi muito mais do que um escritor sádico. Filósofo de ideias originais, seu pensamento libertino desafiava as concepções religiosas e racionalistas da França pré‑republicana, o que o fez ser perseguido tanto pelos apoiadores do Antigo Regime quanto pelos revolucionários. Ateísta, anticlerical e avesso à moral consagrada, foi um livre‑pensador e deixou um legado de obras não apenas eróticas, mas libertadoras.