A falência
R$28.90
Ficha técnica:
Editora: Via Leitura
Assunto: Literatura
Preço: R$ 28,90
ISBN: 9788567097633
Edição: 1ª edição, 2018
Idioma: Português
Altura: 21
Largura: 14
Profundidade: 1,30
Número de páginas: 192
Autora: Júlia Lopes de Almeida
Sinopse: Bem recebido pela crítica em seu lançamento (em 1901), A falência destaca-se da produção de obras dessa época. Em um cenário de romances amorosos, Júlia Lopes de Almeida narra com crueza o enredo de uma mulher adúltera em busca de realização, entremeado à derrocada de um exportador de café. Camila, de origem pobre e casada com Francisco Theodoro em virtude da comodidade que a riqueza do marido lhe traz, descobre a paixão tardiamente nos braços do doutor Gervásio. Francisco de nada desconfia, mas terá seu ideal de família perfeita abalado após um mau negócio que o leva à falência. A falência, segundo biografia ainda não publicada pela filha da autora, levou mais de quinze anos para ser produzido, tornando-se a obra-prima de Júlia Lopes de Almeida, uma das maiores escritoras da literatura brasileira.
Sobre a autora: Júlia Lopes de Almeida (1862-1934) foi uma das principais escritoras de sua geração e uma das idealizadoras da Academia Brasileira de Letras. Oriunda de um lar moderno, que estimulava a leitura, e casada com o poeta português Filinto de Almeida, encarou o ofício da escrita com diligência, alcançando uma obra prolífica e de inestimável qualidade. Começou sua carreira aos 19 anos, na Gazeta de Campinas, em uma época em que a participação da mulher na vida intelectual era muito rara. Por mais de trinta anos, colaborou com o jornal carioca O País. Apoiava o abolicionismo e a República. Ao longo de sua carreira, produziu contos, peças, romances, crônicas e livros infantojuvenis. Acabou esquecida nas décadas de 30 e de 40, com o Modernismo, e teve seu nome excluído da lista da primeira reunião da Academia Brasileira de Letras. O motivo: a exclusão de mulheres da Academia, que só seria revogada em 1977, com a concessão de uma cadeira a Rachel de Queiroz. Seu marido ocupou a cadeira de número 3 da Academia Brasileira de Letras, entre os fundadores, sempre afirmando que sua esposa era a merecedora do posto.
R$28.90
ADICIONAR AO CARRINHOFicha técnica:
Editora: Via Leitura
Assunto: Literatura
Preço: R$ 28,90
ISBN: 9788567097633
Edição: 1ª edição, 2018
Idioma: Português
Altura: 21
Largura: 14
Profundidade: 1,30
Número de páginas: 192
A falência
Autora: Júlia Lopes de Almeida
Sinopse: Bem recebido pela crítica em seu lançamento (em 1901), A falência destaca-se da produção de obras dessa época. Em um cenário de romances amorosos, Júlia Lopes de Almeida narra com crueza o enredo de uma mulher adúltera em busca de realização, entremeado à derrocada de um exportador de café. Camila, de origem pobre e casada com Francisco Theodoro em virtude da comodidade que a riqueza do marido lhe traz, descobre a paixão tardiamente nos braços do doutor Gervásio. Francisco de nada desconfia, mas terá seu ideal de família perfeita abalado após um mau negócio que o leva à falência. A falência, segundo biografia ainda não publicada pela filha da autora, levou mais de quinze anos para ser produzido, tornando-se a obra-prima de Júlia Lopes de Almeida, uma das maiores escritoras da literatura brasileira.
Sobre a autora: Júlia Lopes de Almeida (1862-1934) foi uma das principais escritoras de sua geração e uma das idealizadoras da Academia Brasileira de Letras. Oriunda de um lar moderno, que estimulava a leitura, e casada com o poeta português Filinto de Almeida, encarou o ofício da escrita com diligência, alcançando uma obra prolífica e de inestimável qualidade. Começou sua carreira aos 19 anos, na Gazeta de Campinas, em uma época em que a participação da mulher na vida intelectual era muito rara. Por mais de trinta anos, colaborou com o jornal carioca O País. Apoiava o abolicionismo e a República. Ao longo de sua carreira, produziu contos, peças, romances, crônicas e livros infantojuvenis. Acabou esquecida nas décadas de 30 e de 40, com o Modernismo, e teve seu nome excluído da lista da primeira reunião da Academia Brasileira de Letras. O motivo: a exclusão de mulheres da Academia, que só seria revogada em 1977, com a concessão de uma cadeira a Rachel de Queiroz. Seu marido ocupou a cadeira de número 3 da Academia Brasileira de Letras, entre os fundadores, sempre afirmando que sua esposa era a merecedora do posto.